que a felicidade veemente, estaria,
nos pomos de uma árvore e, teria,
tanta distância de nós, pensei:
Que lutamos tanto para ser feliz
porque parece tão difícil sentir,
que felicidade não se pode fingir,
que é tão fácil como riscar com um giz-.
Não temos em si a felicidade,
não nos pertence mas podemos senti-la,
moldá-la como se molda uma argila,
mas deixamos ela lá do outro lado,
não vemos que estava tão perto
pois colocamos em outro quadrado.
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